Para registar o ultimo dia do mês faço uma breve viagem a Lisboa ao início do século XVIII, antes do tremor de terra que assolou esta região.
Relembrando a ligação da cidade ao rio, enquanto uma importante via de comunicação, foco esta análise na "praça do rio Tejo", uma das "portas da cidade".
Terreiro do Paço, Lisboa.
Início do século XVIII.
Alguns registos do Terreiro do Paço em Lisboa antes do tremor de terra de 1755.
Uma representação do torreão do Palácio da Ribeira, na gravura de Zuzarte.
Uma obra do Antiquário AR-PAB*
Fontes:
* https://www.publico.pt/culturaipsilon/saudades-lisboa-desaparecida
" Depois de vagabundear incerto algum tempo por outros países, esqueço-me de quem sou, quase (...) O meio que nos envolve é também um pouco de nós, seguramente." (Mário de Sá-Carneiro; A Grande Sombra)
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
पोखरा
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Regressar a Pokhara num dia/semana sem nuvens e deixar-se encantar pelo cenário criado pelo território que envolve a cidade.
A imagem foi retirada da Internet.
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Regressar a Pokhara num dia/semana sem nuvens e deixar-se encantar pelo cenário criado pelo território que envolve a cidade.
A imagem foi retirada da Internet.
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Mosteiro Amitabha, Nepal.
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Perdido entre as nuvens no vale de Katmandu, um mosteiro cuja planta que reproduz um Mandala.
Fonte:
http://amitabhafoundation.us/projects/amitabha-temple-and-retreat-center/
Perdido entre as nuvens no vale de Katmandu, um mosteiro cuja planta que reproduz um Mandala.
Fonte:
http://amitabhafoundation.us/projects/amitabha-temple-and-retreat-center/
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Sagarmatha, Nepal.
सगरमाथा अञ्चल
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Ver os picos nevados do monte Evereste dourados pelo nascer do Sol. [O pico elava-se até 8848 metros de altura; não é um número curioso?]
"Em nepalês, o pico é chamado de Sagarmatha (Deusa Mãe do Céu), e em tibetano Chomolangma ou Qomolangma ("Deusa Mãe da Terra")."
Porque não podia ser só uma, aqui fica uma sucessão.
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Fontes:
1 - http://soluonline.com/index.php?action=news&id=1138
2 - http://voyageparadise.com/2016/05/26/mount-everest-%E0%A4%B8%E0%A4%97%E0%A4%B0%E0%A4%AE%E0%A4%BE%E0%A4%A5%E0%A4%BE-open-for-professional-after-two-years/
3- http://www.tourismofnepal.com/%E0%A4%95%E0%A4%BE%E0%A4%A8%E0%A5%8D%E0%A4%A4%E0%A4%BF-%E0%A4%B5%E0%A4%BF%E0%A4%A8%E0%A4%BE%E0%A4%95%E0%A5%8B-%E0%A4%B8%E0%A4%97%E0%A4%B0%E0%A4%AE%E0%A4%BE%E0%A4%A5%E0%A4%BE-%E0%A4%A6%E0%A4%BF/
4 e 6- http://www.acetreks.com/mount-everest-nepal.html
5- http://www.panoramio.com/photo/87460310
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Ver os picos nevados do monte Evereste dourados pelo nascer do Sol. [O pico elava-se até 8848 metros de altura; não é um número curioso?]
"Em nepalês, o pico é chamado de Sagarmatha (Deusa Mãe do Céu), e em tibetano Chomolangma ou Qomolangma ("Deusa Mãe da Terra")."
Porque não podia ser só uma, aqui fica uma sucessão.
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Fontes:
1 - http://soluonline.com/index.php?action=news&id=1138
2 - http://voyageparadise.com/2016/05/26/mount-everest-%E0%A4%B8%E0%A4%97%E0%A4%B0%E0%A4%AE%E0%A4%BE%E0%A4%A5%E0%A4%BE-open-for-professional-after-two-years/
3- http://www.tourismofnepal.com/%E0%A4%95%E0%A4%BE%E0%A4%A8%E0%A5%8D%E0%A4%A4%E0%A4%BF-%E0%A4%B5%E0%A4%BF%E0%A4%A8%E0%A4%BE%E0%A4%95%E0%A5%8B-%E0%A4%B8%E0%A4%97%E0%A4%B0%E0%A4%AE%E0%A4%BE%E0%A4%A5%E0%A4%BE-%E0%A4%A6%E0%A4%BF/
4 e 6- http://www.acetreks.com/mount-everest-nepal.html
5- http://www.panoramio.com/photo/87460310
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Lomanthang, Nepal.
लोमान्थाङ
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Lo Manthangm parece um oasis no meio das montanhas despidas...Faz lembrar o Tibete, pela sua arquitetura e pela sua morfologia. Assim descobrimos a capital do reino Lo que junto a outros reinos formou o Nepal.
Fonte:
https://farm3.staticflickr.com/2903/14743620183_40e249a663_b.jpg
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Lo Manthangm parece um oasis no meio das montanhas despidas...Faz lembrar o Tibete, pela sua arquitetura e pela sua morfologia. Assim descobrimos a capital do reino Lo que junto a outros reinos formou o Nepal.
Fonte:
https://farm3.staticflickr.com/2903/14743620183_40e249a663_b.jpg
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Gorkha, Nepal.
गोर्खा
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Palácio real Gorkha Durbar,Gorkha, Nepal.
Gorkha foi fundada em 1559, pelos Gurkhas, enquanto capital do seu reino.
A formação do Nepal deveu-se à unificação de vários reinos numa tentativa de conseguirem defender-se contra as forças de Este (Índia).
O primeiro rei Prithvi Narayan Shah, a partir de Gorkha concebeu o Nepal [1769], tal como hoje o conhecemos.
Lista de links:
Cozinha Nepalesa:
http://gorkhapalace.com/
Fonte Fotografia:
http://ricergenbright.photoshelter.com/image/I0000RQBIhFdd71A
Uma fotografia e uma desculpa para um dia regressar ao Nepal.
Palácio real Gorkha Durbar,Gorkha, Nepal.
Gorkha foi fundada em 1559, pelos Gurkhas, enquanto capital do seu reino.
A formação do Nepal deveu-se à unificação de vários reinos numa tentativa de conseguirem defender-se contra as forças de Este (Índia).
O primeiro rei Prithvi Narayan Shah, a partir de Gorkha concebeu o Nepal [1769], tal como hoje o conhecemos.
Lista de links:
Cozinha Nepalesa:
http://gorkhapalace.com/
Fonte Fotografia:
http://ricergenbright.photoshelter.com/image/I0000RQBIhFdd71A
domingo, 25 de setembro de 2016
Formas Circulares - Capela de São Sebastião
Conhecendo Portugal, descobrindo-o e resgatando memórias passadas.
Mais uma peregrinação por Portugal, desta vez em busca de plantas circulares ou de formas circulares.
Para revisitar e para relembrar.
Capela de S , Vila de Vagos.
Século XVII
Mais um saltinho a Vargos, para descobrir mais uma capela de planta circular.
"Capela de forma circular do século XVII possui, no seu interior, um altar em homenagem ao mártir São Sebastião (advogado da fome, da peste e da guerra). Encontra-se situada num pequeno jardim, junto à saída da vila de Vagos, na estrada que liga Vagos a Soza (EN 333)." (1)
Todas as imagens foram retiradas da Internet [no caso duas].
Fontes:
(1) http://www.cm-vagos.pt/PageGen.aspx
http://portugaltorraonatal.blogspot.pt/2011/12/freguesia-de-vagos.html
Mais uma peregrinação por Portugal, desta vez em busca de plantas circulares ou de formas circulares.
Para revisitar e para relembrar.
Capela de S , Vila de Vagos.
Século XVII
Mais um saltinho a Vargos, para descobrir mais uma capela de planta circular.
"Capela de forma circular do século XVII possui, no seu interior, um altar em homenagem ao mártir São Sebastião (advogado da fome, da peste e da guerra). Encontra-se situada num pequeno jardim, junto à saída da vila de Vagos, na estrada que liga Vagos a Soza (EN 333)." (1)
Todas as imagens foram retiradas da Internet [no caso duas].
Fontes:
(1) http://www.cm-vagos.pt/PageGen.aspx
http://portugaltorraonatal.blogspot.pt/2011/12/freguesia-de-vagos.html
sábado, 24 de setembro de 2016
Adivinha
A liberdade que a vida de nómada permite... e as suas rudezas. Mas a escolha é sempre uma ilusão.
Onde fica?
Onde fica?
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Próximo Destino
འབྲུག་ཡུལ་
E o próximo destino, sabes qual é?
Este avião cruzou nuvens que se converteram em altas montanhas, comportando-se como um verdadeiro dragão, levou-nos a porto seguro.
Aproximamo-nos e desvendamos essas montanhas cobertas por densas florestas... plantadas pelo Homem após a sua desflorestação iminente.
O relato desta viagem ficará para outro dia... Quem sabe!
Até breve.
E o próximo destino, sabes qual é?
Este avião cruzou nuvens que se converteram em altas montanhas, comportando-se como um verdadeiro dragão, levou-nos a porto seguro.
Aproximamo-nos e desvendamos essas montanhas cobertas por densas florestas... plantadas pelo Homem após a sua desflorestação iminente.
O relato desta viagem ficará para outro dia... Quem sabe!
Até breve.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Rio Seti, Nepal.
सेती नदी
De volta a Katmandu, guiados pelo rio Seti, rodeado por montanhas, por plantações isoladas, de um verde intenso, que relembra o quão férteis são estes territórios protegidos pelos Himalaias.
A sua cor parece prata... Talvez um dia regresse.
De volta a Katmandu, guiados pelo rio Seti, rodeado por montanhas, por plantações isoladas, de um verde intenso, que relembra o quão férteis são estes territórios protegidos pelos Himalaias.
A sua cor parece prata... Talvez um dia regresse.
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
फेवा ताल
Lago Phewa
O lago forma-se no vale da cidade Pokhara, importante enquanto um recurso de água doce que abastece a região.
A pouco e pouco as nuvens vão engolindo o futuro, obrigando-nos a percorrer o caminho, que se desvenda pela sua concretização.
[29-08-2016]
Lago Phewa
O lago forma-se no vale da cidade Pokhara, importante enquanto um recurso de água doce que abastece a região.
A pouco e pouco as nuvens vão engolindo o futuro, obrigando-nos a percorrer o caminho, que se desvenda pela sua concretização.
[29-08-2016]
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
पोखरा
O poder regenerador da água... constantemente em movimento, num turbilhão por vezes cíclico.
E é esse movimento constante que lhe dá a força, capaz de corroer a mais dura das pedras, desenhando escarpas, encostas, formando a terra.
O que a fará mover-se assim?
E este movimento constante, dá-nos uma certa serenidade que nos chega a comover.
[29-08-2016]
O poder regenerador da água... constantemente em movimento, num turbilhão por vezes cíclico.
E é esse movimento constante que lhe dá a força, capaz de corroer a mais dura das pedras, desenhando escarpas, encostas, formando a terra.
O que a fará mover-se assim?
E este movimento constante, dá-nos uma certa serenidade que nos chega a comover.
[29-08-2016]
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
पोखरा
Esta fotografia também já aparece aqui no blogue, num Sábado.
Uma rua comercial, serena, um ponto de encontro.
Faz lembrar a Índia, mas foi tirada no Nepal em Pokhara; como alguns dizem o Nepal é uma "Índia suave". Sem tantos contrastes, mas com aspetos culturais que os aproximam, apesar da arquitectura ser bem distinta, afinal o factor territorial é fundamental para a sua caracterização e para a sua técnica.
Adivinha:
http://entrepreambulos.blogspot.com/2016/06/adivinha.html
Esta fotografia também já aparece aqui no blogue, num Sábado.
Uma rua comercial, serena, um ponto de encontro.
Faz lembrar a Índia, mas foi tirada no Nepal em Pokhara; como alguns dizem o Nepal é uma "Índia suave". Sem tantos contrastes, mas com aspetos culturais que os aproximam, apesar da arquitectura ser bem distinta, afinal o factor territorial é fundamental para a sua caracterização e para a sua técnica.
Adivinha:
http://entrepreambulos.blogspot.com/2016/06/adivinha.html
domingo, 18 de setembro de 2016
Formas Circulares - Capela de Santo António.
Conhecendo Portugal, descobrindo-o e resgatando memórias passadas.
Mais uma peregrinação por Portugal, desta vez em busca de plantas circulares ou de formas circulares.
Para revisitar e para relembrar.
Capela de Santo António, Vila de Vagos.
Século XVII
Uma fotografia antiga, antes das reabilitação.
"Localizada num simpático jardim próximo da saída da vila de Vagos, em direção a norte, esta pequena capela de forma circular e de cúpula hemisférica apenas possui um altar dedicado a Santo António. Também conhecida por “Capela do Espírito Santo”, a data da sua construção remonta ao século XVII embora o retábulo que nela consta date do século XIX." (1)
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Fonte:
(1) http://www.cm-vagos.pt/PageGen.aspx
Mais uma peregrinação por Portugal, desta vez em busca de plantas circulares ou de formas circulares.
Para revisitar e para relembrar.
Capela de Santo António, Vila de Vagos.
Século XVII
Uma fotografia antiga, antes das reabilitação.
"Localizada num simpático jardim próximo da saída da vila de Vagos, em direção a norte, esta pequena capela de forma circular e de cúpula hemisférica apenas possui um altar dedicado a Santo António. Também conhecida por “Capela do Espírito Santo”, a data da sua construção remonta ao século XVII embora o retábulo que nela consta date do século XIX." (1)
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Fonte:
(1) http://www.cm-vagos.pt/PageGen.aspx
sábado, 17 de setembro de 2016
Formas Circulares - Adivinha
Repetindo a temática das formas circulares que invadiram os domingos, por que não uma adivinha sobre a mesma forma?
Mais uma abertura, uma janela ou um quadro que muda seguindo as estações do ano.
Onde fica?
Mais uma abertura, uma janela ou um quadro que muda seguindo as estações do ano.
Onde fica?
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
पोखरा
Longe das montanhas as nuvens dão tréguas e o céu torna-se novamente azul.
Os últimos passeios pelas ruas de Pokhara.
Vou ter saudades destas construções de tijolo e das janelas de teca.
Seria no Bazar Ram... E um olhar inquietante.
Longe das montanhas as nuvens dão tréguas e o céu torna-se novamente azul.
Os últimos passeios pelas ruas de Pokhara.
Vou ter saudades destas construções de tijolo e das janelas de teca.
Seria no Bazar Ram... E um olhar inquietante.
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
पोखरा
No ponto mais alto da cidade descobrimos um templo, as primeiras visitas neste novo dia que acabara de começar. O seu nome, um pormenor que agora não recordo.
Os ciclos repetem-se, assim como as angústias, as hesitações e as dúvidas para um retorno e uma solução futura.
E atrás das nuvens, as montanhas...
No ponto mais alto da cidade descobrimos um templo, as primeiras visitas neste novo dia que acabara de começar. O seu nome, um pormenor que agora não recordo.
Os ciclos repetem-se, assim como as angústias, as hesitações e as dúvidas para um retorno e uma solução futura.
E atrás das nuvens, as montanhas...
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Pokhara, Nepal.
पोखरा
No final do dia chegamos a Pokhara, descobrimos uma cidade modesta num território luxuriante [não era esta a palavra, sugestões)].
A cidade forma-se num vale com um clima subtropical, junto ao lago Phewa e rodeada pelas enormes montanhas que nem sempre avistamos. [A Suíça da Ásia, mas com um clima fantástico.]
A partir da cidade conseguimos ver os Dhaulagiri e os cinco picos de Annapurna.
As nuvens teimavam em esconder o picos cobertos de neve das montanhas que formam a cordilheira dos Himalaias.
E o céu quantas aguarelas inspirariam...
Quantos anos teria esta árvore, não é grandiosa?
E à nossa volta a natureza exuberante e tropical, contrastando com as montanhas que vislumbramos durante alguns minutos de sorte.
Vale a pena escolher bem a estação para visitar esta região, este país repleto de surpresas que se escondem muitas vezes atrás das nuvens.
No final do dia chegamos a Pokhara, descobrimos uma cidade modesta num território luxuriante [não era esta a palavra, sugestões)].
A cidade forma-se num vale com um clima subtropical, junto ao lago Phewa e rodeada pelas enormes montanhas que nem sempre avistamos. [A Suíça da Ásia, mas com um clima fantástico.]
A partir da cidade conseguimos ver os Dhaulagiri e os cinco picos de Annapurna.
As nuvens teimavam em esconder o picos cobertos de neve das montanhas que formam a cordilheira dos Himalaias.
E o céu quantas aguarelas inspirariam...
Quantos anos teria esta árvore, não é grandiosa?
E à nossa volta a natureza exuberante e tropical, contrastando com as montanhas que vislumbramos durante alguns minutos de sorte.
Vale a pena escolher bem a estação para visitar esta região, este país repleto de surpresas que se escondem muitas vezes atrás das nuvens.
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Distrito Kaski, Nepal.
कास्की जिल्ला
No sopé das montanhas, planaltos e montes vestidos de uma densa vegetação, que nos faz esquecer da neve que caí nos seus picos. As plantações dividem o vale serpenteando-o em socalcos.
A reunião, mensal ou anual, da comunidade de esposas hinduístas.
Num local escolhido, encontram-se todas vestidas de vermelho rezando ou orando pelos seus maridos.
Os saris distinguem-se todos uns dos outros, apesar de em comum terem a cor vermelha como fundo de uns delicados bordados dourados. Quanto mais melhor, parece ser a deixa, mas o mais torna-se relativo e os nossos conceitos vão-se transformando.
No sopé das montanhas, planaltos e montes vestidos de uma densa vegetação, que nos faz esquecer da neve que caí nos seus picos. As plantações dividem o vale serpenteando-o em socalcos.
A reunião, mensal ou anual, da comunidade de esposas hinduístas.
Num local escolhido, encontram-se todas vestidas de vermelho rezando ou orando pelos seus maridos.
Os saris distinguem-se todos uns dos outros, apesar de em comum terem a cor vermelha como fundo de uns delicados bordados dourados. Quanto mais melhor, parece ser a deixa, mas o mais torna-se relativo e os nossos conceitos vão-se transformando.
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Distrito Kaski, Nepal.
कास्की जिल्ला
Na beira da estrada, os estabelecimentos locais com os fornos de lenha tradicionais mas ninguém para nos receber, expeto umas galinhas guardadas numas gaiolas curiosas fabricadas com uma espécie de verga, formando um padrão de estrelas de David.
As bancadas desertas e lá ao fundo um café, mais uma palavra cada vez mais internacional.
Que petiscos nos esperariam?
Uma das árvores repleta de frutos, papaia, enormes e ainda verdes; seriam realmente papais; as que por aqui vemos são bem menores.
Caminhamos mais um pouco e descobrimos as primeiras casas, as famílias protegem-se do sol tórrido do meio dia debaixo dos alpendres, enquanto maçarocas de milho secam rapidamente nos terreiros.
No limite da invasão, qual é a distância mínima que um turista deve oferecer ao seu fotografado?
Na beira da estrada, os estabelecimentos locais com os fornos de lenha tradicionais mas ninguém para nos receber, expeto umas galinhas guardadas numas gaiolas curiosas fabricadas com uma espécie de verga, formando um padrão de estrelas de David.
As bancadas desertas e lá ao fundo um café, mais uma palavra cada vez mais internacional.
Que petiscos nos esperariam?
Uma das árvores repleta de frutos, papaia, enormes e ainda verdes; seriam realmente papais; as que por aqui vemos são bem menores.
Caminhamos mais um pouco e descobrimos as primeiras casas, as famílias protegem-se do sol tórrido do meio dia debaixo dos alpendres, enquanto maçarocas de milho secam rapidamente nos terreiros.
No limite da invasão, qual é a distância mínima que um turista deve oferecer ao seu fotografado?
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