Próximo à fronteira com a Síria, as casas Harran no sul da Turquia parecem sobreviver estoicamente às guerras civis que nunca terminam.
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Fonte:
https://www.pinterest.pt/pin/461267186845691876/
Numa viagem pelo passado encontramos estes registos inusitados dos animais do circo Togni, nas ruelas e canais, de passagem por Veneza, no ano de 1954.
Imagens retiradas da Internet.
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https://www.instagram.com/cameraphotoepoche/
No oeste da Índia, junto à pequena vila Kondana foram descobertas umas grutas misteriosas. As caves escavadas na rocha escondem templos budistas, delicadamente esculpidos criando vazios, espaços de contemplação, de serenidade, perdidos no meio da natureza.
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https://im.whatshot.in/img/2020/Sep/kondana-outlook-india-cropped-1-1601367747.jpg
"A fotografia de Fabian P. do topo da ponte Lupu em Shanghai ilustra os problemas de trânsito e da qualidade do ar que enfrentam muitas cidades do mundo."
Uma cidade imensa, onde as pessoas se encontram em desencontros do dia-a-dia, perfeitos estranhos, mergulhados na azáfama da indiferença, onde a solidão adquire uma nova significância.
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FOTOGRAFIA DE FOTOGRAFIA POR FABIAN P., NATIONAL GEOGRAPHIC YOUR SHOTAlgures no Quirguistão, num território onde a liberdade adquire um novo sentido, o sol deita-se ansiando um novo destino.
Um registo da presença humana neste território que nos leva até uns milénios no passado. O que seria realmente, qual a sua função… perguntas com respostas vagas que se perdem em elações pouco credíveis.
Onde fica?
Nesta sexta-feira de semana do Carnaval, uma viagem ao passado, pelas ruas do Porto, em inícios do século XX.
Para finalizar um relato do que se passava na distante ilha madeirense, no Funchal:
"o Entrudo constituía uma brincadeira de loucas correrias, incluindo batalhas de água, de farinha e ovos, antes de surgirem as batalhas de serpentinas?
No Funchal existia uma área particularmente animada na Terça-Feira Gorda, onde decorria este alvoroço: situava-se bem no centro da cidade, num troço da Rua da Carreira, entre o Largo da Igrejinha e a Rua de São Francisco, alongando-se, por vezes, até à Travessa do Freitas. A folia durava três horas e quem se atrevia a atravessar esta área sujeitava-se às regras do Carnaval, sendo que nem os polícias escapavam a estes “ataques”.
Todo este ambiente era vivido intensamente e o desfile, que começava às 14 horas, era sempre aguardado com ansiedade. As "partidas" de Carnaval, o cortejo de mascarados e de calhambeques sem capota e a multidão nos passeios, nas varandas e janelas, davam cor, alegria e animação a esta moldura de folia carnavalesca. Uma tradição que foi extinta no final da década de 40 do século XX."***
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Fontes:
https://agendaculturalporto.org/carnaval-de-outros-tempos-no-porto/
"Os migrantes voltam para casa, na República do Níger, depois de tentar encontrar trabalho na Líbia. O seu país de origem é um dos mais pobres da África, mas os que tentam encontrar trabalho em outro sítio geralmente enfrentam xenofobia."
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Fontes:
