Durante o mês de Agosto muitos rumam a sul, como uma peregrinação que os leva a adorar o sol.
Descubro estas fotografias antigas de Albufeira, terá mudado assim tanto…
Da sua toponímia - al buhaira- lembra-nos os nossos parentes árabes e lembra-nos a origem desta povoação, que se adaptou às vontades da água…
Imagens retiradas da Internet.
" Depois de vagabundear incerto algum tempo por outros países, esqueço-me de quem sou, quase (...) O meio que nos envolve é também um pouco de nós, seguramente." (Mário de Sá-Carneiro; A Grande Sombra)
terça-feira, 31 de julho de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Persépolis, Irão (252)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Quantos se dirigem para o palácio, para cidade milenar, que se revela por estes contos esculpidos por artistas, que transmitem assim um testemunho precioso de tempos que não voltarão.
Reparamos nos detalhes, nas descrições e viajamos até esses tempos desconhecidos…
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Quantos se dirigem para o palácio, para cidade milenar, que se revela por estes contos esculpidos por artistas, que transmitem assim um testemunho precioso de tempos que não voltarão.
Reparamos nos detalhes, nas descrições e viajamos até esses tempos desconhecidos…
domingo, 29 de julho de 2018
Khalid Nabi, Irão.
گورستان خالد نبی
Uma publicação tardia para este domingo solarengo e uma fotografia vista por aí de uma região do Irão que desconhecia.
Um mar de montanhas... parecem quase dunas esculpidas pelo vento...
Um cemitério sem fim dos seguidores do profeta que dá o nome a este local perdido na região Golestan.
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Algumas fontes:
https://www.instagram.com/p/BlyHIHdBEEO/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=1mwgynln3sz1x
http://historicaliran.blogspot.com/2009/12/khaled-nabi-cemetery.html
Uma publicação tardia para este domingo solarengo e uma fotografia vista por aí de uma região do Irão que desconhecia.
Um mar de montanhas... parecem quase dunas esculpidas pelo vento...
Um cemitério sem fim dos seguidores do profeta que dá o nome a este local perdido na região Golestan.
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Algumas fontes:
https://www.instagram.com/p/BlyHIHdBEEO/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=1mwgynln3sz1x
http://historicaliran.blogspot.com/2009/12/khaled-nabi-cemetery.html
sábado, 28 de julho de 2018
sexta-feira, 27 de julho de 2018
Adormecer do Sol
O mar cíclico, num vai e vem de ondas, acompanhado pelo circular do sol, pela passagem das nuvens, ora serenas ora tempestuosas; flutuando entre estados e fazendo lembrar algumas pessoas que se transformam ao sabor do vento.
Ciclos indiferentes a nós, que nos perdemos em conversas tardias sobre novas viagens, sobre novas descobertas e novas experiências, que nos fazem renascer num novo ciclo. Ouvimos o mar e suspiramos... pelo amanhã.
[27-07-2018]
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Persépolis, Irão (251)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um caminho, uma subida, onde iriam, de onde viriam, com que propósito... Uma missão submissa, talvez, quem seriam...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um caminho, uma subida, onde iriam, de onde viriam, com que propósito... Uma missão submissa, talvez, quem seriam...
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Persépolis, Irão (250)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Os olhos do leão que já conhecera há alguns anos num país remoto que preserva as suas memórias persas... quem diria que o voltaria a ver...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Os olhos do leão que já conhecera há alguns anos num país remoto que preserva as suas memórias persas... quem diria que o voltaria a ver...
terça-feira, 24 de julho de 2018
Persépolis, Irão (249)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Dois carneiros, seriam oferendas? Os detalhes repetidos sucessivamente criam texturas que nos transportam para outras realidades, outros mundos, que nos relembram as semelhanças de povos tão heterogéneos.
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Dois carneiros, seriam oferendas? Os detalhes repetidos sucessivamente criam texturas que nos transportam para outras realidades, outros mundos, que nos relembram as semelhanças de povos tão heterogéneos.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Persépolis, Irão (248)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um cipreste, um camelo e dois homens perfilados na parede retratando um episodio da história, do quotidiano da cidade persa... divagamos sonhando com um tempo passado, tão distante.
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um cipreste, um camelo e dois homens perfilados na parede retratando um episodio da história, do quotidiano da cidade persa... divagamos sonhando com um tempo passado, tão distante.
domingo, 22 de julho de 2018
Varanasi, Índia.
वाराणसी
Encontrei esta fotografia sem querer, entre os passeios que faço ocasionalmente pelos sites que me inspiram... guardo-a pensando num domingo de resoluções e agora apercebo-me que era de um dos lugares que mais gostaria de visitar - Varanasi.
Um pequeno templo dedicado a Shiva submerso pelas sagradas águas do rio Ganges...
[...]"Ah, como eu te adoro, como eu te quero, amor!"
Florbela Espanca.
Imagem recolhida da Internet.
Encontrei esta fotografia sem querer, entre os passeios que faço ocasionalmente pelos sites que me inspiram... guardo-a pensando num domingo de resoluções e agora apercebo-me que era de um dos lugares que mais gostaria de visitar - Varanasi.
Um pequeno templo dedicado a Shiva submerso pelas sagradas águas do rio Ganges...
[...]"Ah, como eu te adoro, como eu te quero, amor!"
Florbela Espanca.
Imagem recolhida da Internet.
sábado, 21 de julho de 2018
Adivinha - Cruzes
Cruzes esquecidas... adivinha esquecida...
Onde ficará?
Uma ajuda do passado:
https://entrepreambulos.blogspot.com/2016/01/adivinha_23.html
Será que agora te lembras?
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Persépolis, Irão (247)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Três desconhecidos, talvez, alinhados do mais alto ao mais baixo... seria a altura representativa da geração...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Três desconhecidos, talvez, alinhados do mais alto ao mais baixo... seria a altura representativa da geração...
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Persépolis, Irão (247)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Dois desconhecidos, talvez, perfilados aguardando o destino...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Dois desconhecidos, talvez, perfilados aguardando o destino...
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Persépolis, Irão (246)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Três desconhecidos, talvez, parecem sorrir ao destino...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Três desconhecidos, talvez, parecem sorrir ao destino...
terça-feira, 17 de julho de 2018
O adormecer do Sol
မြန်မာ
Lembro-me de um verso, vou procurar o poema... lembro-me de ti...
Talvez tenha pensado em ti neste dia, durante este momento...
Lembro-me de um verso, vou procurar o poema... lembro-me de ti...
Talvez tenha pensado em ti neste dia, durante este momento...
"Aborreço-te muito. Em ti há qualquer cousa
De frio e de gelado, de pérfido e cruel,
Como um orvalho frio no tampo duma lousa,
Como em doirada taça algum amargo fel.
Odeio-te também. O teu olhar ideal
O teu perfil suave, a tua boca linda,
São belas expressões de todo o humano mal
Que inunda o mar e o céu e toda a terra infinda.
Desprezo-te também. Quando te ris e falas,
Eu fico-me a pensar no mal que tu calas
Dizendo que me queres em íntimo fervor!
Odeio-te e desprezo-te. Aqui toda a minh'alma
Confessa-to a rir, muito serena e calma!
..............................................................
Ah, como eu te adoro, como eu te quero, amor!... "
Florbela Espanca
De frio e de gelado, de pérfido e cruel,
Como um orvalho frio no tampo duma lousa,
Como em doirada taça algum amargo fel.
Odeio-te também. O teu olhar ideal
O teu perfil suave, a tua boca linda,
São belas expressões de todo o humano mal
Que inunda o mar e o céu e toda a terra infinda.
Desprezo-te também. Quando te ris e falas,
Eu fico-me a pensar no mal que tu calas
Dizendo que me queres em íntimo fervor!
Odeio-te e desprezo-te. Aqui toda a minh'alma
Confessa-to a rir, muito serena e calma!
..............................................................
Ah, como eu te adoro, como eu te quero, amor!... "
Florbela Espanca
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Persépolis, Irão (245)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um olhar carregado que nos vê de soslaio, um nariz que parece inspirar e expirar com força de revolta... observo novamente e encontro um brio de simpatia e a empatia é estabelecida.
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um olhar carregado que nos vê de soslaio, um nariz que parece inspirar e expirar com força de revolta... observo novamente e encontro um brio de simpatia e a empatia é estabelecida.
domingo, 15 de julho de 2018
Vermelho - Índia
भारत
Um regresso à obra de Florbela Espanca e um regresso à Índia, num anseio quase silencioso.
Paredes vermelhas que parecem clamar os pensamentos dos que aqui prestaram homenagem à sua fé.
E que pensamentos seriam esses...
"Horas Rubras
Horas profundas, lentas e caladas
Feitas de beijos rubros e ardentes,
De noites de volúpia, noites quentes
Onde há risos de virgens desmaiadas...
Oiço olaias em flor às gargalhadas...
Tombam astros em fogo, astros dementes,
E do luar os beijos languescentes
São pedaços de prata p'las estradas...
Os meus lábios são brancos como lagos...
Os meus braços são leves como afagos,
Vestiu-os o luar de sedas puras...
Sou chama e neve e branca e mist'riosa...
E sou, talvez, na noite voluptuosa,
Ó meu Poeta, o beijo que procuras!"
Florbela Espanca
Imagem retirada algures da Internet, possivelmente um registo da Índia.
Um regresso à obra de Florbela Espanca e um regresso à Índia, num anseio quase silencioso.
Paredes vermelhas que parecem clamar os pensamentos dos que aqui prestaram homenagem à sua fé.
E que pensamentos seriam esses...
"Horas Rubras
Horas profundas, lentas e caladas
Feitas de beijos rubros e ardentes,
De noites de volúpia, noites quentes
Onde há risos de virgens desmaiadas...
Oiço olaias em flor às gargalhadas...
Tombam astros em fogo, astros dementes,
E do luar os beijos languescentes
São pedaços de prata p'las estradas...
Os meus lábios são brancos como lagos...
Os meus braços são leves como afagos,
Vestiu-os o luar de sedas puras...
Sou chama e neve e branca e mist'riosa...
E sou, talvez, na noite voluptuosa,
Ó meu Poeta, o beijo que procuras!"
Florbela Espanca
Imagem retirada algures da Internet, possivelmente um registo da Índia.
sábado, 14 de julho de 2018
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Persépolis, Irão (244)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Reparo nas posições das duas figuras e na leveza do drapeado dos tecidos que envolvem os corpos e de repente viajo até ao Egipto e à Grécia... Influências que nos sugerem, inspirações que nos comovem...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Reparo nas posições das duas figuras e na leveza do drapeado dos tecidos que envolvem os corpos e de repente viajo até ao Egipto e à Grécia... Influências que nos sugerem, inspirações que nos comovem...
quinta-feira, 12 de julho de 2018
Persépolis, Irão (243)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um guardião permanente que assiste aos olhares mais curiosos dos visitantes, dos estudiosos e dos inimigos que outrora destruíram a sua casa, a sua urbe.
Quantos dias, quantos meses, quantos anos, quantos séculos, quantos milénios de espera...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Um guardião permanente que assiste aos olhares mais curiosos dos visitantes, dos estudiosos e dos inimigos que outrora destruíram a sua casa, a sua urbe.
Quantos dias, quantos meses, quantos anos, quantos séculos, quantos milénios de espera...
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Persépolis, Irão (242)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Decisões imortalizadas na pedra que persiste por milénios, que soam a eternidade face ao nosso tempo.
Seriam os seus traços inspirados nalgum familiar ou em alguém próximo ao seu escultor?
Se sim, qual seria a sua profissão, o seu ofício?
Tentamos imaginar a vida dos rostos esculpidos nas paredes da polis persa, assim como tentamos adivinhar as vidas das pessoas que se cruzam no nosso dia-a-dia.
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Decisões imortalizadas na pedra que persiste por milénios, que soam a eternidade face ao nosso tempo.
Seriam os seus traços inspirados nalgum familiar ou em alguém próximo ao seu escultor?
Se sim, qual seria a sua profissão, o seu ofício?
Tentamos imaginar a vida dos rostos esculpidos nas paredes da polis persa, assim como tentamos adivinhar as vidas das pessoas que se cruzam no nosso dia-a-dia.
terça-feira, 10 de julho de 2018
Persépolis, Irão (241)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Rostos distintos protegidos do sol por "chapéus" cujas formas desconhecemos. Penteados e barbas que não reconhecemos... Mas conhecemos as lanças seguras entre os dedos das mãos sempre na mesma posição.
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Rostos distintos protegidos do sol por "chapéus" cujas formas desconhecemos. Penteados e barbas que não reconhecemos... Mas conhecemos as lanças seguras entre os dedos das mãos sempre na mesma posição.
segunda-feira, 9 de julho de 2018
Persépolis, Irão (240)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Seriam assim os Persas?
A forma do olho desenhado neste rosto perfilado... Imagino-os de olhos fechados, estariam mesmo? E o tipo de cabelo? Curiosamente não me cruzei com nenhum habitante local que tivesse estas mesmas feições; talvez o olhar amendoado...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Seriam assim os Persas?
A forma do olho desenhado neste rosto perfilado... Imagino-os de olhos fechados, estariam mesmo? E o tipo de cabelo? Curiosamente não me cruzei com nenhum habitante local que tivesse estas mesmas feições; talvez o olhar amendoado...
domingo, 8 de julho de 2018
Mali - Toguna
Um país longínquo, cada vez mais distante... com tradições que se manifestam numa arquitetura vernácula única.
As Togunas, por aquilo que fui lendo, são estruturas públicas localizadas no centro das aldeias construídas pelo povo Dogon.
Os detalhes dos pilares que sustentam a cobertura parecem relatar hábitos quotidianos.
As vidas, que sustentam a sua sociedade, seguram a construção.
Estruturas que nos fazem pensar quanto à sua função... seriamos capazes de reconhecer similitudes culturais, muito provavelmente...
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
Fontes:
https://www.flickr.com/photos/neurodoc1/2272731257/in/photostream/
https://www.dreamstime.com/royalty-free-stock-photos-toguna-dogon-village-mali-africa-image26443138
sábado, 7 de julho de 2018
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Persépolis, Irão (239)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Queremos adivinhar o passado dos lugares e das pessoas que neles habitaram... o passado sugere-nos um mistério difícil de deslindar... deixaram-nos pistas que interpretamos com o nosso sentir, o nosso ser, o nosso estar... e o passado torna-se num presente sonhado...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Queremos adivinhar o passado dos lugares e das pessoas que neles habitaram... o passado sugere-nos um mistério difícil de deslindar... deixaram-nos pistas que interpretamos com o nosso sentir, o nosso ser, o nosso estar... e o passado torna-se num presente sonhado...
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Persépolis, Irão (238)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Representações de plantas que não conheço, estilizações da natureza de outrora... quase que sentimos os perfumes exaltados pelo calor intenso.
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Representações de plantas que não conheço, estilizações da natureza de outrora... quase que sentimos os perfumes exaltados pelo calor intenso.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Persépolis, Irão (237)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Uma escadaria que se duplica entre o imaginário e o real. Figuras cobertas, talvez protegidas do calor imenso, trazem oferendas, supomos nós... E a escadaria sobe até um palácio em ruína, destruído pelo capricho de conquistadores ansiosos...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Uma escadaria que se duplica entre o imaginário e o real. Figuras cobertas, talvez protegidas do calor imenso, trazem oferendas, supomos nós... E a escadaria sobe até um palácio em ruína, destruído pelo capricho de conquistadores ansiosos...
terça-feira, 3 de julho de 2018
Persépolis, Irão (236)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Os olhos fechados esculpidos numa forma amendoada transmitem uma leveza e uma paz, se não estivessem de pé, diria que estariam dormindo e sonhando com mundos novos...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Os olhos fechados esculpidos numa forma amendoada transmitem uma leveza e uma paz, se não estivessem de pé, diria que estariam dormindo e sonhando com mundos novos...
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Persépolis, Irão (235)
ايران
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Detalhes que nos fascinam, interpretações dos nossos antepassados da vida, de episódios inventados ou reais, não sabemos... divagamos em incertezas...
Finalmente no Irão!
𐎱𐎠𐎼𐎿
Persépolis
Relatos contados pelas paredes que tudo ouvem, que tudo veem.
Detalhes que nos fascinam, interpretações dos nossos antepassados da vida, de episódios inventados ou reais, não sabemos... divagamos em incertezas...
domingo, 1 de julho de 2018
Logos - Rebanhos.
Black Beydan Tent
Uma tenda definida por um conjunto de palavras, de vivências desconhecidas.
Algures no continente africano, onde os territórios sem fim nos fazem quase esquecer as fronteiras retilíneas sem história.
"Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado."
Guardador de rebanhos, Alberto Caeiro.
Uma tenda definida por um conjunto de palavras, de vivências desconhecidas.
Algures no continente africano, onde os territórios sem fim nos fazem quase esquecer as fronteiras retilíneas sem história.
"Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado."
Guardador de rebanhos, Alberto Caeiro.
[02-06-2018]
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