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ताज महल)

Taj Mahal

The Taj Mahal showing cross-section of Central Edifice in a book by J Fergusson in 1855. 
It clearly shows the hidden basements.

An aerial view of the Taj Mahal alias Tejo Mahalaya, ancient Hindu temple complex in Agra. For the last 300 years the world has been fooled to believe that this stupendous edifice was built by the 5th generation Mogul emperor Shahjahan to commemorate one of his dead wives--Mumtaz. The two flanking buildings although identical, only the one in the rear is known as a mosque.

The Taj Mahal has seven stories. Five of them lie sealed and barred concealing rich evidence. The marble building in the centre is flanked by two symmetrical ones. The one in the foreground is the eastern one. The one in the background is being represented as a mosque because it is to the west. They should not have been identical if only one was to be a mosque. In the courtyard at the foot of the eastern building is inlaid a full scale replica of the trident pinnacle [found at the top of the dome]. The tiny tower at the left near the western building, encloses a huge octagonal multi-storied well.

1944

Imagens retiradas da Internet.

Fontes:
imagem 1 e 2
http://www.stephen-knapp.com/was_the_taj_mahal_a_vedic_temple.htm
imagem 3:
https://www.pinterest.pt/pin/260434790927959805/

Namíbia

 Algures na Namíbia, um caminho de areia "batida" alaranjada como um caminho imaginado, pelos secretismos da imaginação.

“If we walk far enough," says Dorothy, "we shall sometime come to someplace.”
 L. Frank Baum; The Wonderful Wizard of Oz.

Adivinha - Coberturas

Doirados rodando sobre o sol intenso, cada vez mais próximo de nós, rodando, girados pelos ventos incertos e fortes… rodando ao sabor da vida…  

Onde fica?

Laos (165)

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Luang Prabang

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Templo Wat Xieng Thong

Num dia cinzento, as cores reluzem timidamente, mediante a intensidade do Sol que trespassa as nuvens. Adivinhamos uns brilhos tímidos de alguns revestimentos, que expõem reluzindo a sua matéria.

"Tênue lembrança ou saudade,
Princípio ou fim do que não foi,
Não tem lugar, não tem verdade.
Atrai e dói.

Segue-o meu ser em liberdade."

Fernando Pessoa

Adormecer do Sol

No mar, no topo de um rochedo granito o sol escondeu-se, iluminando o céu de uma luz doirada, apaziguadora.

"Atravessa esta paisagem o meu sonho dum porto infinito
E a cor das flores é transparente de as velas de grandes navios
Que largam do cais arrastando nas águas por sombra
Os vultos ao sol daquelas árvores antigas…"

Fernando Pessoa.

Laos (164)

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Templo Wat Xieng Thong

Um complexo religioso cuja capela funerária se veste de doirado para iluminar o dia cinzento que embala a própria melancolia deste lugar.

"E há nevoentos desencantos
Dos encantos dos pensamentos
Nos santos lentos dos recantos
Dos bentos cantos dos conventos….
Prantos de intentos, lentos, tantos
Que encantam os atentos ventos."

Fernando Pessoa

Laos (163)

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Templo Wat Xieng Thong

Um complexo religioso que apresenta um estilo arquitetónico peculiar e único, sendo ainda assim uma simbiose de várias influências, de distintos povos.

"A Sim is the central shrine hall of a Laotian temple. Vat Xieng Thong's Sim is composed of nine cascading roofs and is decorated by gold stenciling. The roofs are a central element of the structure, sweeping downward in an elaborate array.  Along the center of the roof is the Dok So Fa, small pagodas covered in gold that hook upwards to the sky.  The number of pagodas and overall detail of this floral sculpture signifies the relative importance of a Laotian temple."

Fonte:
Lall, Vikram. The Golden Lands: Cambodia, Indonesia, Laos.

Laos (162)

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Templo Wat Xieng Thong

Um complexo religioso surpreendente com um edifício principal que se destaca com os seus telhados rebuscados, é considerado um dos templos budistas mais imponentes e sofisticados do ponto de vista artístico da Ásia.

"The many pagodas or "Vat" in Luang Prabang, which are among the most sophisticated Buddhist temples in Southeast Asia, are richly decorated (sculptures, engravings, paintings, gilding and furniture pieces). Wat Xieng Thong, which dates from the 16th century, comprises an ensemble of the most complex structures of all the pagodas of the town. It is remarkable both from the archaeological point of view, and from the Lao iconographic and aesthetic viewpoint."

Fonte:
https://whc.unesco.org/en/list/479/

Neve

 Algures nas montanhas europeias, cobertas por um manto espesso de neve, que protege a natureza no Inverno, preparando-a para a primavera ainda longínqua. 

“Está ouvindo neve contra as vidraças? Soa tão agradável e suave! Como se alguém estivesse beijando a janela toda do lado de fora.”

Lewis Carroll

Imagem retirada da Internet.

Fonte:
https://www.instagram.com/p/CZCpZAEIyTa/?utm_medium=share_sheet

Adivinha - Segurança

Um ponto de vigia, um ponto de defesa suspenso sobre o horizonte desconhecido…

O castelo tornou-se doirado pelas luzes coloridas do sol que se despedia no mar.

Onde fica?

Laos (161)

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Luang Prabang

Um pequeno passeio e reencontro o rio dourado, refletindo a luz tímida que passa entre as nuvens cinzentas e o céu esbranquiçado.

As montanhas ao longe, pela passagem das nuvens, parecem cobertas de neve… pura ilusão que o calor abafado não nos faz esquecer.

E a calma do rio espelhando tudo em volta, como um metal reluzente.

Laos (160)

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Um pequeno bar dorme de dia, ansiando pelo cair da noite, que a lua lhe traga muitos consumidores. 

Os painéis anunciam ofertas especiais num inglês curioso, onde a mensagem se transmite com um toque de humor.

Um espaço improvisado entre a vegetação luxuriante que nos lembra a presença remota de outros turistas.

"Drink like a fish, for the price of water" (painel) 

Laos (159)

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Luang Prabang

Entre o denso arvoredo, marcando o céu acinzentado, surge um pagode doirado, que procura a luz para refletir luminosidade neste dia em que o sol se escondeu.

"Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego...

Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
Chove. Nada apetece...

Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,
Como um grande desejo que nos mente.
Chove. Nada em mim sente..."

Fernando Pessoa.

Laos (158)

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Um pórtico quase escondido pela vegetação que absorve os monumentos criados pelo Homem.

"É brando o dia, brando o vento
É brando o sol e brando o céu.
Assim fosse meu pensamento!
Assim fosse eu, assim fosse eu!

Mas entre mim e as brandas glórias
Deste céu limpo e este ar sem mim
Intervêm sonhos e memórias...
Ser eu assim ser eu assim!

Ah, o mundo é quanto nós trazemos.
Existe tudo porque existo.
Há porque vemos.
E tudo é isto, tudo é isto!"

Fernando Pessoa

Adormecer do Sol

"Em horas inda louras, lindas

Clorindas e Belindas, brandas,
Brincam no tempo das berlindas,
As vindas vendo das varandas,
De onde ouvem vir a rir as vindas
Fitam a fio as frias bandas.

Mas em torno à tarde se entorna
A atordoar o ar que arde
Que a eterna tarde já não torna!
E o tom de atoarda todo o alarde
Do adornado ardor transtorna
No ar de torpor da tarda tarde.

E há nevoentos desencantos
Dos encantos dos pensamentos
Nos santos lentos dos recantos
Dos bentos cantos dos conventos….
Prantos de intentos, lentos, tantos
Que encantam os atentos ventos."

Fernando Pessoa

Celeiros

Na Arábia Saudita, nas aldeias mais remotas os celeiros da população erguem-se em adobe, formando pequenas e curiosas torres.

Fonte:
https://www.pinterest.pt/pin/551550285608935181/

Adivinha - Roda da Vida

Os seis reinos da roda da vida encerram um ciclo de renascimentos…

Onde fica?

“No ciclo eterno das mudáveis coisas
Novo inverno após novo outono volve
À diferente terra
Com a mesma maneira.
Porém a mim nem me acha diferente
Nem diferente deixa-me, fechado
Na clausura maligna
Da índole indecisa.
Presa da pálida fatalidade
De não mudar-me, me infiel renovo
Aos propósitos mudos
Morituros e infindos.”

Ricardo Reis

Laos (157)

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Luang Prabang

Os dragões alinham-se com as suas cristas contrastando com o céu branco, na vertigem iminente do abismo do telhado.

"Somos passageiros, somos instantes diluídos em séculos de vontades e de destinos."

José Luís Peixote.

Laos (156)

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Entre os arvoredos imensos e luxuriantes são erigidos os templos que protegem a população, que descaça sobre os seus degraus, ajoelhando-se no interior e agradecendo cada desejo concretizado. As divindades doiradas observam a população que entra e sai, que sempre volta; parece reconhecer com os seus olhos ternurentos a bondade e generosidade de cada um.

"O espelho do nosso próprio olhar serve sobretudo para nós. É o mundo que tem a capacidade de nos definir. Nós definimo-lo a ele e, justiça simétrica, ele define-nos a nós."

José Luís Peixoto

Laos (155)

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As árvores são protegidas pela simbologia, pela história religiosa que é contada de geração em geração;

uma representação de Buda abriga-se na sua sombra entre galhos e raízes que caiem suspensas nos ramos. Lembro-me que a primeira vez que vi uma árvore desta espécie foi há largos anos no jardim botânico de Coimbra; parecia-me imensa, exótica, distinta de tudo aquilo que até então teria conhecido. Cresci e voltei a reencontra-la, relembrando aquele momento singular quase perdido nas memórias.

Laos (154)

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As janelas guardadas por armaduras de teca negra, trazida provavelmente das margens do rio Mekong, onde as árvores crescem sem amarras.

A madeira escurece mantendo um tom avermelhado de fundo, quase sanguinário… os dragões esculpidos delicadamente nos telhados salvam-nos do aprisionamento da rotina… contemplamos o céu sem fim e sentimos novamente uma liberdade sem fim…

Laos (153)

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Luang Prabang

As paredes doiradas contam os segredos que escolheram partilhar com o mundo, os sapatos aguardam os seus respetivos, que no interior do templo doirado expiam os seus pecados ou pedem a concretização dos seus anseios, desejos ou caprichos.

Cada um conta uma história, enquanto os monges entoam cânticos que não entendemos, observamos, contemplamos, analisamos os que nos rodeiam e adivinhamos as suas vidas pelas pistas que as suas expressões desvendam. 

Uummannaq, Gronelândia.

A cidade foi fundada em meados do século XVIII, é habitada atualmente por pouco mais de 1000 pessoas, que sobrevivem estoicamente às temperaturas negativas, que se fazem sentir durante vários meses no ano.  

A cidade piscatória vive das águas quase congeladas, onde a vida surge de uma forma fascinante.

"“Uummannaq” means “invigorating” and is named after the 1175 meter heart-shaped mountain that lies behind the town."

As esculturas de gelo formadas pelas intempéries da natureza surpreendem pela grandiosidade e pela efemeridade. 

Imagens retiradas da Internet.

Fontes:

https://www.instagram.com/p/CYYqg3SBY3x/?utm_medium=share_sheet

https://visitgreenland.com/destinations/uummannaq/

Uma expedição para poderes ver os ursos no seu habitat natural:
https://www.secretatlastravel.com/tour/frozen-svalbard-phototography-tour/

Urbe

 A cada dia 8 de cada mês surgirá uma fotografia encontrada por aí, revelando as mais variadas facetas das nossas urbes, termo de origem etrusca.

"Neste contexto, a urbe era o local onde estava o fogo sagrado da civitas, o mais importante e onde se realizavam os conciliábulos e tomavam as mais relevantes decisões. Considerando o termo urbe na sua generalidade, vemos que a cidade tentava na sua estrutura imitar a ordem cósmica, de tal modo que a inovação romana foi a preocupação com a simetria."*

Numa tentativa de conhecer as cidades sobre diferentes olhares, viajamos nesta primeira publicação até Hong Kong, a pérola nascida entre montanhas e morros cobertos de uma vegetação exótica, debruçando-se sobre o mar.

Dennis Wat invoca o popular jogo de empilhamento de blocos no título desta sua fotografia da densamente povoada Hong Kong. A fotografia “permite que se imagine viver neste gigantesco prédio de apartamentos", diz Corcoran.

Imagem retirada da Internet.
Fontes:
https://www.natgeo.pt/photography/2018/06/18-fotografias-surreais-de-cidades-que-sugerem-que-o-futuro-chegou?image=05futurecities.ngsversion.1457029142726
FOTOGRAFIA DE FOTOGRAFIA POR DENNIS WAT, NATIONAL GEOGRAPHIC YOUR SHOT
* https://www.infopedia.pt/$urbe

Adormecer do Sol

 Algures no mar sem fim que envolve esta ilha, o sol deita-se, evocando a noite, que não tarda virá... 

"Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.”

Sophia de Mello Breyner Andresen

Laos (152)

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Nas ruas aquecidas por um sol abrasador caminhamos de sombra em sombra, procurando a frescura fingida…

"Sonho de olhos abertos, caminhando
Não entre as formas já e as aparências,
Mas vendo a face imóvel das essências,
Entre idéias e espíritos pairando...

Que é o mundo ante mim? fumo ondeando,
Visões sem ser, fragmentos de existências...
[...]"


Antero Quental

Laos (151)

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Luang Prabang

Os telhados são rematados por esbeltos dragões dourados, os pórticos contam histórias religiosas que cada um interpreta livremente. Os cantos ecoam ao longe dos monges que permanecem nestes santuários, dando-lhes vida e significado. 

"The landscapes and urban fabric retain a high degree of authenticity, and the site is not disturbed by any major construction.
The religious buildings are regularly maintained; monks teach young monks restoration techniques for their heritage. Moreover, the Buddhist cult and the cultural traditions related to it (rites and ceremonies) are still alive and practiced diligently."

Fonte:
https://whc.unesco.org/en/list/479/

Laos (150)

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Luang Prabang

Os telhados sucedem-se desde a galeria ao cume mais alto, lembrando-me um sítio longínquo, nas zonas rurais da Noruega, as pequenas igrejas de madeira, com um estrutura similar… e o pensamento viajou…

"No espaço constelado passa o vulto
Do inominado Alguém, que os sóis aviva:
No mar ouve-se a voz grave e aflitiva
D'um deus que luta, poderoso e inculto."
Antero Quental

Laos (149)

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Luang Prabang

Os edifícios surpreendem pela mistura de influências que viajam desde a Europa té ao Extremo Oriente, numa simbiose de técnicas construtivas e estilos seculares.

"Luang Prabang is exceptional for both its rich architectural and artistic heritage that reflects the fusion of Lao traditional urban architecture with that of the colonial era. Its remarkably well-preserved townscape reflects the alliance of these two distinct cultural traditions.
[...]
The richness of Luang Prabang architecture reflects the mix of styles and materials. The majority of the buildings are, following tradition, wooden structures. Only the temples are in stone, whereas one- or two-storey brick houses characterize the colonial element of the town. The many pagodas or "Vat" in Luang Prabang, which are among the most sophisticated Buddhist temples in Southeast Asia, are richly decorated (sculptures, engravings, paintings, gilding and furniture pieces). Wat Xieng Thong, which dates from the 16th century, comprises an ensemble of the most complex structures of all the pagodas of the town. It is remarkable both from the archaeological point of view, and from the Lao iconographic and aesthetic viewpoint.
Many traditional Lao houses remain; they are built of wood using traditional techniques and materials introduced in the colonial period, such as plaited bamboo panels coated with wattle and daub. Brick colonial buildings, often with balconies and other decorative features in wood, line the main street and the Mekong."*

Fonte:
https://whc.unesco.org/en/list/479/

Impressões

Ilhas Shetland, Escócia.

"Vista aérea de Jarlshof, um sítio arqueológico na ponta sul das Ilhas Shetland. O local é conhecido pela sua variada gama histórica, com ruínas desde a Idade do Bronze e da Era Viking até ao início do século XVI."

Imagem retirada da Internet.
Fonte:
https://www.natgeo.pt/photography/2017/09/13-imagens-que-captam-maravilha-e-emocao-da-arqueologia?image=9_archeologygallery_nationalgeographic_1219702

FOTOGRAFIA DE JIM RICHARDSON, NATIONAL GEOGRAPHIC CREATIVE

Indiferença

Indiferentes à luta pelo voto.

Indiferentes à liberdade pela escolha.

Indiferentes ao dever de votar.

Tempos foram outros em que era necessário lutar pelo direito ao voto.

"Milhares de mulheres reuniram-se para marchar pelo direito de voto em Washington, DC, a 3 de março de 1913. Mais de cem acabaram no hospital enquanto a multidão que assistia ficava violenta e a polícia aguardava. A 19ª Emenda foi aprovada apenas sete anos depois."

"A ativista de direitos civis, feminista e educadora Nannie Helen Burroughs segura um cartaz para a Convenção Batista Nacional, que ajudou a fundar. Este grupo de mulheres, fotografado por volta de 1910, era ativo na campanha pelo direito das mulheres ao voto."

Imagem retirada da Internet.

Fontes:
https://www.natgeo.pt/fotografia-do-dia/2020/agosto?image=pod-23-08-2020_nationalgeographic_1203310
1 -FOTOGRAFIA DE CLINEDINST STUDIO, NAT GEO IMAGE COLLECTION

2- FOTOGRAFIA DE LIBRARY OF CONGRESS