Inda na minh’alma existe,
Como um perfume perdido,
Nas folhas dum livro triste.
Perfume tão esquisito
E de tal suavidade,
Que mesmo desaparecido
Revive numa saudade!”
Florbela Espanca
Um perfume que não esqueço e um poema que repito em surdina.
Perfumes que nos levam a viajar pelo mundo das memórias, que guardam em si sensações e emoções que revivemos num instante, tão fugaz quanto a própria realidade.
Não esquecemos… quase que o sentimos de novo a beijar a nossa pele.
[25-11-2018 02.20]
Imagem retirada da Internet.
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