Algures numa cidade japonesa, cujo nome esqueci e a hora tardia me impede de relembrar… um castelo pousando como um pássaro na beira do lago, admirando a montanha ao longe, onde o sol se põe.
"Verbo crepuscular e íntimo alento
Das cousas mudas; psalmo misterioso;
Não serás tu, queixume vaporoso,
O suspiro do mundo e o seu lamento?
Um espírito habita a imensidade:
Uma ânsia cruel de liberdade
Agita e abala as formas fugitivas."
Antero Quental
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