Quase que consigo imaginar os aromas libertados pelas folhagens e pelas flores em ebulição...
Imagino as estações.... o sol intenso, a chuva túmida, o orvalho e as tempestades...
O som da água que corre suavemente pelos canais... imagino a sua ondulação.
O lugar da pintura que guardo até hoje na memória, desde a infância...
O sono já clama rendição, sonho acordado porque não durmo, relembro sonhos antigos ao ver estas imagens, que retratam a concretização de um projeto que sucedeu o seu criador.
Uma natureza pensada em cenários que sofrem metamorfoses várias, apelando aos cinco sentidos...
Vários sonhos que crescem em nós; e assim como a natureza desenvolvem-se num processo continuo de transformações.
Quantos sonhos e resoluções que partilho em surdina... não vá alguém ouvir.
Todas as imagens foram retiradas da Internet.
[08-04-2018]
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