Sem horas, a não ser as dadas pelo Sol ou pela fome.
Sem nomes, sem direções, sem destino...
Sem saber onde estou, sem elementos de referência...
Apenas a orientação das portas das yourtes e a estrada me orientam. Nada mais.
Mas sinceramente, a definição não me faz falta.
Não sei para onde irei, com quem estarei.
Poderia ser angustiante esta indefinição, no entanto é tão libertadora.
Não existem amarras, nenhumas para já.
Já não sei quem sou.
[30-12-2015]
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