Assim começa mais um dia numa cidade que parece inalterada desde a idade média, pelas vivências que persistem nas ruas estreitas.
Fortalezas e palácios que evocam histórias de maharajas impiedosos e das suas várias mulheres; reservatórios de água que se confundem com palácios... A exuberância que perdura nestas memórias edificadas.
A entrada no lago Gadsisar, um reservatório de água criado no século XV para recolher as águas da monção e abastecer a população da cidade durante os restantes meses de seca.
O número de degraus fora da água denunciam a altura da visita; aquando da estação seca. Ainda assim, este lugar surge como uma miragem, numa região tão desértica.
Jardim Bada Bagh, do século XVI, onde as famílias da nobreza era cremadas. Uma espécie de mausoléu perdido no deserto indiano, que conta algumas histórias sórdidas de rituais fúnebres antigos.
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